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segunda-feira, 9 de março de 2015

O que não se deve compartilhar nas redes sociais

Fonte: Revista CNTC c/informações Portal oficinadanet.com.br
Não compartilhe imagens ou conteúdos que estejam denigrindo outra pessoa
Sabemos que temos o direito de nos expressar, mas. Ao fazê-lo, devemos ter o cuidado de não usar palavrões, acusações sem provas ou expressões preconceituosas. Você poderá ser acionado judicialmente e responder processo por difamação e calúnia.

Data de aniversário
Todos nós gostamos de ser lembrados no nosso aniversário. Portanto, as datas expostas nas redes sociais são consideradas um prato cheio para os ladrões de identidade, já que essa é uma das principais informações referentes a você.

Status do relacionamento
Fornecer qualquer tipo de informação pessoal não é legal. Caso alguém tenha interesse na sua vida, essa mudança de status poderá causar problemas.

Indicar sua localização
Quando as pessoas viagem ou transitam não devem compartilhar sua localização ou mesmo postar fotos do local onde estão. Essa informação é valiosa, por exemplo, para alguém que esteja de olho na sua casa e saberá que ela está vazia.

Inserir informações da empresa que trabalha
Não é interessante postar comentários sobre a rotina de trabalho dentro da empresa. Muitas, inclusive, acabaram bloqueando o acesso às redes sociais para evitar que certos conteúdos acabem sendo expostos.

Quanto menos expor detalhes da vida melhor
É muito bom dividir algum resultado positivo da nossa vida. No entanto, preserve-os bem longe das redes sociais.

Dicas para aplicar a igualdade de gêneros em casa

Fonte: CNTC
Dar o exemplo
Não dá para falar em igualdade de gêneros com as crianças se os adultos não aplicam na prática o que falam. Em outras palavras, os pais precisam ser o modelo, dividindo, por exemplo, as tarefas domésticas: é tarefa tanto do pai quanto da mãe lavar a louça, assim como tanto o pai quanto a mãe têm capacidade para trocar o pneu do carro.
Eliminar preconceitos
Sem essa de que futebol é coisa de menino e balé é de menina. Hoje em dia há cada vez mais meninas interessadas em jogar bola e não há nada de errado em menino que goste de dançar.

Não reforçar estereótipos
Também nas brincadeiras e nos brinquedos que dão para seus filhos os pais têm um oportunidade de ensinar sobre igualdade de gêneros. Não quer dizer que o pai deva comprar uma boneca para o filho e querer que ele brinque com ela contra a vontade. Mas quer dizer que deve aceitar e tratar de forma natural se o menino pedir um brinquedo classificado como "de menina!". O mesmo, claro, se aplica às meninas.

Dividir tarefas
Desde pequenas, as crianças devem ser ensinadas a realizar tarefas para ajudar nos cuidados do lar. Essas tarefas devem ser divididas igualmente entre meninos e meninas.

Esquecer os jargões machistas
"Meninos não choram", "rosa é cor de menina", "lugar de mulher é na cozinha". Quem nunca ouviu frases como esta? Elas estão entre as ideias que ressaltam o preconceito em relação aos papéis masculinos e femininos na sociedade.

Orientar os filhos em cada fase
O respeito deve estar presente quando as crianças crescem e iniciam seus primeiros relacionamentos amorosos. Nestas horas cabe ensinar aos filhos sobre as mudanças que seus corpos estão sofrendo e sobre o respeito que devem ter por seu próprio corpo e pelo do outro também.

Conversar sempre

Se em uma discussão entre crianças, um xingar o outro de "mulherzinha" ou de "gay", é hora de entrar em cena para ter uma conversa com o grupo. É preciso mostrar que com essa atitude eles estão tendo um comportamento preconceituoso: mulheres e homossexuais precisam ser respeitados e essas palavras não podem ser usadas como xingamento.

Sabe o que significa peculato?

Fonte: Conselho Nacional de Justiça - CNJ

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