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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Reforma na Previdência vai afetar mais quem tem até 50 anos

As mudanças mais drásticas na Previdência valerão para quem tiver até 50 anos, tanto na iniciativa privada como no setor público. Acima desta faixa etária haverá um "pedágio" para quem quiser se aposentar, a chamada regra de transição, prevendo um período adicional de trabalho de 40% a 50% do tempo que falta para que se tenha direito ao benefício.

As propostas foram apresentadas ao presidente em exercício, Michel Temer, e ainda serão debatidas com dirigentes sindicais e empresários. A ideia é que a idade mínima para que o trabalhador requeira a aposentadoria seja de 65 anos, no caso de homens, e de 62 para mulheres.

José Carlos Arouca profere última palestra do Congresso e critica terceirização


Fonte: Fecomerciários
A palestra proferida pelo advogado, assessor sindical e juiz aposentado do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região, Dr. José Carlos Arouca, com o tema "Terceirização: Negociado sobre o legislado sob a ótica Sindical", encerrou as atividades do IX Congresso de Advogados no Centro de Lazer em Praia Grande. Arouca compôs a mesa ao lado dos coordenadores Arnaldo Azevedo Biloti, Oscar Gonçalves e João André Vidal.

O palestrante abordou fatos da história política e sindical do Brasil para ilustrar sua análise sobre o tema, dizendo que tanto a questão da terceirização, quanto o negociado sobre o legislado são projetos de governos passados, encerrados com a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e reinventados ou trazidos á tona com muita força pelo atual governo interino, declaradamente neo-liberal, de Michel Temer.

Para o juiz aposentado, não é apenas no Congresso que estas questões ganham força para serem aprovadas, mas também nas instâncias do Trabalho. Arouca pontuou os desafios do Movimento Sindical diante dos riscos que os projetos como a Terceirização - que pode se estender para a atividade fim, segundo ele - e o negociado sobre o legislado.

Mais remédios serão vendidos sem receita nas farmácias

Fonte: Fecomerciários c/informações Folha de SP 
Uma nova resolução aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) cria regras para definir quais medicamentos podem ser vendidos sem receita, cujo número pode aumentar nas farmácias brasileiras. A mudança atende a um pedido de indústrias do setor, que afirma que remédios com tarja vermelha poderiam estar na lista dos "isentos de prescrição".

Agora, a agência finaliza uma resolução que define critérios para classificar quais medicamentos podem trocar de categoria e serem liberados da exigência de receita. A Folha antecipou a mudança das regras.

A medida deve ser publicada no "Diário Oficial" da União na próxima semana e entrará em vigor em um mês.

A ideia é que remédios considerados de baixo risco e indicados para sintomas mais simples e de fácil identificação sejam enquadrados como isentos de prescrição.

Esses medicamentos também devem cumprir outros critérios: estar no mercado há pelo menos dez anos (ou cinco no exterior sem precisar de receita), não produzir efeitos adversos significativos ou criar dependência.

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