Info Comerciário 196/2019

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Evento em Praia Grande comemora o Novembro Azul!

Comerciária agradece cadeira de rodas para a mãe!

Departamento do Sincomerciários de Santos atende necessidades especiais de sócios e dependentes


Presidente Arnaldo Azevedo Biloti, boa tarde

Fiquei muito emocionada e contente quando vi a notícia no portal da Fecomerciários, tanto que tomei a liberdade de mencionar consigo minha opinião a respeito. Parabéns pela iniciativa dessa ação social!

Acredito que esse seja um dos serviços que os sindicatos que verdadeiramente prezam pela inclusão poderiam oferecer aos seus associados.

São pequenos gestos como esse que fazem a diferença e marcam positivamente a vida do associado que utiliza os serviços, assim como, dos colegas que compartilham do mesmo espaço de trabalho e vivenciam o que está sendo feito em favor de seu companheiro e respectivos familiares.

Mais uma vez reitero minha crença de que o sindicalismo não pode acabar. Precisamos encontrar alternativas para fortalecer esse importante trabalho.

Grande abraço!

Carmem Robelia Ferreira


Ao saber que sua mãe ficaria acamada com sequelas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), a comerciária Carmem (Absoluta Concessionária) encaminhou um e-mail ao departamento de Necessidades Especiais do Sincomerciários de Santos, presidido por Arnaldo A. Biloti. Nele, solicitava uma cadeira de rodas para sua dependente.

A diretoria, por meio do secretário-geral, Washington V. da Fonseca, atendeu prontamente o pedido e, para sua agradável surpresa, a associada recebeu a cadeira de rodas em seu local de trabalho, dia 13. Esta, será utilizada por tempo indeterminado pelo regime de comodato.

Washington, diretor do sindicato explica: “O Sindicato conta com vários equipamentos que auxiliam na locomoção de pessoas com necessidades especiais. Quando é preciso, compramos”.

Emoção 
Carmem procurou o Sindicato alertada por um colega de trabalho, também sindicalizado, que já conhecia esta prestação de serviço. Washington observa: “Ela estava sem esperança de conseguir a cadeira, fundamental para a recuperação da sua mãe. Quando a recebeu na loja, emocionada, agradeceu muito e, feliz, disse que paga a contribuição com prazer e faz questão de ser sindicalizada. É gratificante ajudar a categoria em várias situações”.

Agradecemos pelo reconhecimento e reafirmamos que apenas cumprimos nosso papel de sindicato cidadão! Estamos à disposição de todos os associados!

Genéricos e similares ocupam 65% do mercado nacional

Fonte: Ag Brasil
Medicamentos genéricos e similares foram os campeões de vendas de remédios no Brasil em 2017, segundo dados divulgados hoje (26) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os produtos, de acordo com o levantamento, alcançaram a marca de 2,9 bilhões de embalagens comercializadas no ano passado – 65% do total de caixas de medicamentos vendidas no país (4,4 bilhões). 

Juntos, genéricos e similares, que custam no mínimo 35% menos em relação aos medicamentos de referência, foram responsáveis por 72,4% do total de produtos cadastrados pela indústria farmacêutica. Ambos os remédios também representaram um terço do faturamento global do setor, chegando a R$ 23,5 bilhões em produtos comercializados – 33,9% do total das vendas. 

“Os dados confirmam um fato importante: a participação dos medicamentos genéricos e dos similares (que atendem às mesmas exigências regulatórias que os genéricos) no mercado nacional coloca o Brasil em nível próximo ao de países como os Estados Unidos e o Canadá”, avaliou a Anvisa. 

Ainda de acordo com o levantamento, o percentual de comercialização de genéricos em 2017 foi maior que os de 2016 (32,4%) e de 2015 (30%). No ano passado, o volume de negócios envolveu 88 empresas produtoras de genéricos que, juntas, venderam um total de 2.450 produtos em 4.202 apresentações. Sozinhos, os genéricos renderam R$ 9,3 bilhões. 

Outro dado interessante é que 63% do faturamento total dos genéricos foi composto por medicamentos com preço de fábrica inferior a R$ 25 por unidade. Apenas 9% ficaram acima da faixa de R$ 250. 

Especificamente em relação aos medicamentos similares, 149 empresas produziram um total de 2.320 produtos, em 4.409 apresentações diferentes, com faturamento de R$ 14,1 bilhões.
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