Info Comerciário 196/2019

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Fecomerciários assina reajuste de 9,49% para práticos de farmácia do Estado de SP


O presidente Biloti, diretor de Assuntos Trabalhistas e Jurídicos da Fecomerciários, participou de reunião realizada nesta segunda-feira, 15 de agosto, na sede da Fecomerciários, quando foi assinada a Convenção Coletiva de Trabalho 2016/2017 dos práticos de farmácia do Estado de São Paulo, cuja data-base é 1º de julho. O reajuste para a categoria, com base no INPC, ficou em 9,49% com inflação cheia para o período (1º/7/2015 a 30/6/2016), em pagamento único, retroativo. Ficaram mantidas as cláusulas da última convenção.

Comerciários convocados para mobilização na Avenida Paulista


Centrais ocupam ruas contra ameaças a direitos trabalhistas

Fonte: Agência Sindical
Organizado por oito Centrais Sindicais, o Dia Nacional de Mobilização e Luta por Emprego e pela Garantia de Direitos, que acontece nesta terça (16/8), em todo o País, promete mobilizar trabalhadores de diferentes categorias de amplos setores da economia. Haverá paralisação nos locais de trabalho e manifestações em frente às sedes de entidades patronais.

As manifestações marcam uma inédita unidade de ação entre UGT, CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central, CSP-Conlutas, CGTB e Intersindical na luta pela garantia dos direitos trabalhistas. O foco das ações estará no combate ao desemprego, luta por medidas para promover o crescimento econômico e contra a idade mínima para as aposentadorias.

Em contato com a Agência Sindical, o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, comentou que a rearticulação das Centrais na defesa de bandeiras comuns é fundamental para enfrentar o grave momento do Brasil e os ataques às conquistas sindicais.

Sindicalistas reforçam unidade e preparam ato forte dia 16

Fonte: Ag.Diap
As Centrais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, Nova Central e CSB, em unidade de ação, realizarão, no próximo dia 16, uma grande mobilização denominada “Dia Nacional de Mobilização e Luta pelo Emprego e Garantia de Direitos”.

Durante os atos, que ocorrerão em vários Estados brasileiros, as Centrais vão divulgar um documento, aprovado no final de julho em assembleia realizada entre as entidades, em São Paulo.

A situação caótica pela qual atravessa a economia brasileira, com juros altos, inflação, insolvência de empresas e uma taxa de desemprego prestes a ultrapassar a casa dos 12 milhões de pessoas sem trabalho, é de total contrariedade com as forças conservadoras que, indiferentes à gravidade do atual cenário econômico, ainda pregam uma jornada de trabalho de 80 horas semanais.

O documento elaborado pelas Centrais propõe, entre outras demandas, a redução dos juros e da jornada semanal de trabalho, a retomada do investimento público e privado em infraestrutura, e também no setor de energia; e o destravamento do setor da construção civil e pesada.

E, principalmente, que os setores mais retrógrados do governo e do empresariado irrompam a escuridão da crise econômica que tanto nos penaliza, e iluminem, de forma objetiva, as esperanças da classe trabalhadora brasileira.
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