Os comerciários, práticos de farmácia e trabalhadores de todas as categorias profissionais do país deram um recado importantíssimo ao governo federal. Estão unidos, sincronizados, tem argumentos sólidos, sabem planejar estratégias e não desistem de lutar pelos seus direitos e por justiça social.
Apesar de perder a batalha pelo aumento real do salário mínimo, na Câmara, outros embates estão próximos, como o pacote de regras para os próximos aumentos do salário, que deve completar uma solução para qualquer variação negativa do PIB e a desvinculação da correção do imposto de renda do aumento salarial.
A coesão das Centrais e a exigência dos trabalhadores para que o país mantenha o caminho do desenvolvimento sustentado está ecoando no planalto e será cada vez mais reforçada pelo movimento sindical.
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