Rede Brasil Atual -Thalita Pires
O tema do valor do transporte público é sempre sensível nas cidades brasileiras. A cada aumento de tarifa, vozes se levantam para cobrar um subsídio maior para o uso de ônibus e trens. A resposta das prefeituras e governos estaduais é sempre a mesma: alguém tem de pagar pelo sistema, cujos custos sempre aumentam. Mas essa discussão chegou em outro nível em várias cidades nos Estados Unidos e Europa. Nelas, os moradores não pagam para usar o transporte coletivo.
O tema do valor do transporte público é sempre sensível nas cidades brasileiras. A cada aumento de tarifa, vozes se levantam para cobrar um subsídio maior para o uso de ônibus e trens. A resposta das prefeituras e governos estaduais é sempre a mesma: alguém tem de pagar pelo sistema, cujos custos sempre aumentam. Mas essa discussão chegou em outro nível em várias cidades nos Estados Unidos e Europa. Nelas, os moradores não pagam para usar o transporte coletivo.
(...) A ideia de gratuidade no transporte vai contra tudo o que nos disseram sobre o
assunto aqui no Brasil, a saber: sem pagamento, o sistema ficaria sem recursos,
e em algum momento se tornaria inviável. Mas existem teóricos e administradores
públicos que defendem que é economicamente viável – ou até preferível – que as
pessoas não paguem por ele.
(...) Mas quem paga por isso, afinal? Embora os sistemas de financiamento variem um pouco de cidade para cidade, o
princípio é sempre o mesmo. O transporte público é bancado por impostos.
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