A inflação mais alta e atividade econômica ainda fraca têm dificultado as negociações salariais de diversas categorias neste começo de ano. As consequências aparecem no menor ganho real, mas também no atraso das negociações entre sindicatos e empresas, que, em muitos casos, estão levando de um a dois meses.
No período março a maio, um terço dos acordos salariais coletivos registrados no Ministério do Trabalho não pagou aumento real, uma mudança em relação aos anos anteriores, quando mais de 90% das negociações era concluída com reajustes acima da inflação.
No período março a maio, um terço dos acordos salariais coletivos registrados no Ministério do Trabalho não pagou aumento real, uma mudança em relação aos anos anteriores, quando mais de 90% das negociações era concluída com reajustes acima da inflação.
Fonte: Força Sindical
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