Com um Congresso Nacional majoritariamente patronal, a
pressão social sobre os parlamentares e o governo federal, como a que vem das
manifestações organizadas dia 11/7 pelas centrais sindicais e pelo MST em todo
o país, é a única forma de fazer avançar as demandas dos trabalhadores. Essa é
a avaliação de Antônio Augusto de Queiroz, analista político e diretor do
Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). “Se não houver
pressão da sociedade e junto ao governo, dificilmente matérias e pautas
trabalhistas serão aprovadas no Congresso. Daí a importância desse dia, com a
unidade de todas as centrais sindicais brasileiras”, afirmou em entrevista à
Rádio Brasil Atual.
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