Info Comerciário 196/2019

segunda-feira, 8 de abril de 2013

8 de Abril - Dia Mundial de Combate ao Câncer


Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenadde células que invadem tecidos e órgãos.

Estima-se que, anualmente, sejam diagnosticados mais de 12 milhões de casos de câncer em todo mundo, causando mais de 7 milhões de mortes. No Brasil, todos os tipos ddoença possuem tratamento na rede pública de saúde.

Estuddo Instituto Nacional de Câncer (Inca) aponta que o câncer representa a segunda causa de morte no Brasil, atrás apenas das doenças do coração. Para chamar a atenção de todas as nações sobre importância ddiscussão sobre a doença e estimular políticas de prevenção  foi instituído o Dia Mundial dCombate ao Câncer, em 8 de abril.

Seminário Internacional de Saúde e Segurança do Trabalhador

Prof. Dr. Púlvio D'Orsi , Biloti e Advogado César Augusto de Mello
Biloti, Rosana M. A. Sampaio (presidenta do Sincomerciários Fernandópolis) e Motta
O presidente Biloti participou do Seminário Internacional de Saúde e Segurança do Trabalhador Brasil/Itália, no Centro de Lazer dos Comerciários em Praia Grande/SP, dias 4 e 5 de abril, com a  presença de dirigentes sindicais da Fecomerciários e representantes das Centrais Sindicais brasileiras e italianas, somando cerca de 450 pessoas.


Os temas discutidos foram a saúde do trabalhador frente ao amianto, construção de políticas públicas, os avanços na área, direitos civis e criminais relacionados a acidente de trabalho, aposentadoria por invalidez, entre outros.

Biloti coordenou a Mesa 2 que discutiu o tema Responsabilidade Civil na Saúde do Trabalhador e apresentou o Prof. Dr. Púlvio D'Orsi  especialista em Medicina do Trabalho e César Augusto de Mello, advogado consultor jurídico da Força Sindical SP e Fequimfar.



Medicina continua a serviço dos crimes de tortura em todo o mundo

Monumento contra tortura em Recife
Rede Brasil Atual - Cida de Oliveira
Apesar de mudanças na lei em diversos países, criação de códigos de ética e avanços no campo dos direitos humanos e do Direito Internacional, os crimes de tortura não só continuam a ser praticados como método de obtenção de informação com uso da força como ainda contam com o respaldo da Medicina – um elemento indispensável no aprimoramento da prática. A constatação é da advogada Virginia Novaes Procópio de Araujo, que durante dois anos pesquisou o ato médico no crime de tortura para sua dissertação de mestrado pela Faculdade de Direito da USP.
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