Info Comerciário 196/2019

terça-feira, 16 de julho de 2013

Avançam as negociações com Varejistas e Atacadistas de Farmácias


A Comissão de Farmácia da Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo se reuniu na segunda-feira (15/7) com as comissões patronais dos sindicatos atacadista (Sincamesp) e varejista (Sincofarma) para dar continuidade às negociações visando fechar a Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014 dos práticos de farmácia. As reuniões foram separadas e ocorreram na sede da Fecomerciários em SP.  O presidente Biloti, diretor de Assuntos do Trabalho da Federação, participa da comissão de negociação. 

Houve avanço nas negociações de várias cláusulas sociais e econômicas com os dois sindicatos patronais, segundo o diretor tesoureiro da Federação, Jair Mafra, presidente do Sincomerciários de Mogi das Cruzes e o coordenador da Comissão de Farmácia, Mario Herrera, presidente do Sincomerciários de Marília:

- Repasse integral do INPC;
- Liberação de até 15 dias de dirigente sindical que participe de cursos, congressos e outras atividades da Federação;
- Vale refeição com valor único para todos os empregados dos setores atacadista e varejista.

Outro avanço é que o Sincamesp concordou em dar uma compensação financeira aos empregados das empresas atacadistas que trabalharem aos domingos e feriados.

Na próxima reunião, que será realizada no Sincofarma depois das assembléias  patronais dos atacadistas e varejistas, serão discutidos os índices do aumento real nos salários dos práticos e outras cláusulas importantes para os  trabalhadores, entre elas, índice único de reajuste salarial, independente da admissão do funcionário.
Fonte/Foto: Fecomerciários

VI Congresso de Advogados Comerciários


Acontece  no dia 2 de agosto, em Atibaia/SP. Equipe do setor jurídico do Sincomerciários BS, liderada pelo presidente Biloti, estará participando do evento que tem como tema "Profissão Comerciária: Consequências Jurídicas".

Seguro-desemprego voltará a ter ganho real, diz ministro do Trabalho

O seguro-desemprego voltará a ser corrigido pela mesma fórmula aplicada ao salário mínimo (acima da inflação), independentemente do valor do benefício, de acordo com o ministro Manoel Dias (Trabalho).

A regra, que leva em conta a inflação passada e o crescimento da economia, deixou de ser usada no início deste ano para os benefícios acima de um salário mínimo (atualmente R$ 678).

Em vez disso, o governo passou a reajustar as faixas superiores com base apenas na variação de preços registrada pelo INPC. Na prática, isso significou uma correção de cerca de 6,2%, em vez dos 9% que estariam garantidos pelo modelo em vigor até então.

A decisão pelo reajuste menor foi tomada de forma unilateral pelo governo e ainda aguarda o aval do conselho responsável pelo seguro-desemprego (Codefat), que tem representantes de governo, trabalhadores e empresários.

Nesse período, enquanto as centrais sindicais pressionavam nos bastidores para derrubar a regra, a equipe econômica se articulava para mantê-la. A previsão é que haja um desfecho nas próximas semanas, quando está prevista nova reunião do conselho.
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