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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Biloti participa de mais uma rodada de negociação dos práticos de farmácia

Mais uma rodada de negociações entre os práticos de farmácia (Fecomerciários e Sinprafarmas) e a entidade patronal Sincofarma SP (Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo) foi realizada para discutir reivindicações dos trabalhadores. A data base da categoria é 1º de julho. O presidente Biloti esteve presenta na qualidade de diretor de Assuntos do Trabalho e Jurídicos da Federação.


As partes tentaram entrar em acordo quanto ao aumento do piso salarial e reajuste anual, mas não chegaram a um consenso. O encontro ocorreu quinta-feira (31/7) na sede da Fecomerciários. Os representantes dos práticos de farmácia pediram reajuste salarial de 8,36%, o que significa aumento real de 2,3% somado ao índice do INPC/IBGE de 6,06%, do período entre 1/7/2013 e 30/6/2014. Porém, a proposta foi rejeitada pelo Sincofarma SP. Além disso, outra possibilidade que ambas as comissões estão estudando é o reajuste com percentuais diferentes para o piso salarial e para o reajuste anual do salário. 
Fonte: Fecomerciários

Os sindicatos e as eleições

Sua entidade sindical está preparada para as eleições de outubro?
Augusto César Petta
Fonte: Diap

Como todos sabemos, aproximam-se as eleições quase gerais em nosso País. Daqui a um pouco mais de dois meses, iremos às urnas para eleger presidente e vice, governadores e vices, senadores, deputados federais e deputados estaduais. Nesse processo, o que está em jogo é a continuidade ou não de um projeto que procura se opor ao neoliberalismo e às influências nefastas do imperialismo.

No dia 21 de julho de 2014, em entrevista à Folha de S.Paulo, o presidente do Equador, Rafael Correa afirma que “não nos enganemos: a integração da América Latina com visão independente, soberana e digna, é uma preocupação para os EUA. E já há uma restauração conservadora, de direita, das elites de sempre do continente para brecar estes processos integracionistas e progressistas no interior de nossos países”.

E mais à frente reafirma: “Os meios de comunicação, que são instrumentos da direita, se aproveitam para dizer que nada vale, que o passado era melhor. Claramente há uma restauração conservadora que pode pôr fim a esse ciclo de governos progressistas. Precisamos estar muito atentos”.

A restauração conservadora a que ele se refere se consubstancia, no Brasil, na candidatura de Aecio Neves do PSDB para presidente. O que prova essa afirmação são os oito anos de FHC, também do PSDB, na Presidência. Foi o período em que o neoliberalismo imperou e atingiu frontalmente os direitos dos trabalhadores, com retrocessos enormes nessa área.

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