Info Comerciário 196/2019

quinta-feira, 1 de março de 2018

Novo parceiro: Acesso Saúde


Buscamos melhorar a cada dia nossas parcerias, para que nossos associados e dependentes tenham descontos em serviços essenciais como a saúde. 

Sindicalizando na Riachuelo


Diretores do Sindicato estiveram na Lojas Riachuelo promovendo a sindicalização dos trabalhadores.

Sindicalizando na Decathlon



Diretores do Sincomerciarios Baixada Santista realizaram Assembleia Geral com os Trabalhadores da Loja Decathlon no dia 22/02/2018 além de sindicalização.

Descontos na parceria com a Unimonte


CNTC realiza reuniões com redes de grandes grupos para debater Agenda Positiva dos comerciários

Fonte: CNTC
Dirigentes sindicais de federações e sindicatos filiados ao Sistema CNTC, participaram nos dias, 27 e 28, na sede da Entidade, em Brasília, de quatro reuniões com representantes dos grupos Magazine Luiza, Marisa, C&A e Wallmart. 

O objetivo do encontro, que debateu a Agenda Positiva dos comerciários apresentada pela CNTC, foi definir novos parâmetros para os acordos de PLR (Programa de Participação nos Lucros e Resultados) e avanços nas garantias de direitos dos trabalhadores. Além da obrigatoriedade do recolhimento da contribuição sindical aprovada em assembleia geral pela categoria, que soma mais de 12 milhões de comerciários no país. 

Coordenaram as mesas de negociação, junto com a comissão nacional, o diretor de Negociação Coletiva e Relações do Trabalho da CNTC, Guiomar Vidor, e o vice-presidente da Entidade, Luiz Carlos Motta. “Além da garantia dos direitos dos comerciários, estamos buscando caminhos para solução dos conflitos coletivos que irão se intensificar no ano em curso, principalmente nos processos de dissídios coletivos, com a entrada em vigor da Reforma Trabalhista”, alertou Vidor. 

“O diálogo é o melhor caminho para o trabalhador ter suas reivindicações atendidas. Acreditamos no entendimento com os empregadores”, disse Motta.

Mais de 90% das negociações salariais de janeiro tiveram aumento real

Em janeiro, 91% das negociações salariais resultaram em aumentos reais, de acordo com a pesquisa Salariômetro da Fipe. Essa é um comportamento que vem se repetindo desde janeiro do ano passado. Enquanto o INPC acumulado nos 12 meses anteriores ficou em 2,1%, o percentual mediano de reajuste chegou a 3% - aumento real de 0,9%. Há três meses os reajustes têm aumento real nesse patamar.

Até 2015, os reajustes estavam acima da inflação. Quando bateu a crise e os preços dispararam, primeiramente os reajustes ficaram bem encostados na inflação, que ainda conseguia ser reposta. Então, no pior momento da recessão, a partir do último trimestre de 2015 e começo de 2016, não se conseguia nem a reposição. Depois disso, a inflação começou a ceder e os reajustes começaram a descolar novamente, para cima. Mesmo no período mais profundo da recessão, em 2016, o percentual de reajustes abaixo da inflação não chegou a 50% - recorda Hélio Zylberstajn, economista coordenador da pesquisa e professor sênior da Universidade de São Paulo.

Isso ocorreu, segundo Zylberstajn, porque os sindicatos dos trabalhadores "têm habilidade e capacidade" de obter esse ganho:

 - As negociações no Brasil já partem da inflação acumulada 12 meses antes e quando o sindicato tem de ceder, geralmente ele abre mão de outro benefício que não o aumento real. A tendência para este ano, segundo o economista, é que a maior parte das negociações siga com reajuste real, pois a inflação, apesar da tendência de aceleração, não deve disparar. 

 - As previsões do Boletim Focus (do Banco Central) para o INPC do ano estão em 3,8% - explica o economista.
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