Info Comerciário 196/2019

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Aproveite com consciência!


Que tal salvar vidas antes de cair na folia?

Começou o Carnaval. Nessa época, por conta das viagens, as doações caem em média 30%, enquanto o crescimento no número de acidentes provoca aumento na demanda por transfusões, principalmente nas emergências dos hospitais. Com o estoque em dia, é possível atender pessoas com doenças crônicas e também as emergências que surgem nos hospitais, Pacientes com anemias, com doenças como malária, além de situações de traumas e cirurgias, costumam recorrer aos hemocentros. 

Para ser um doador de sangue, o voluntário precisa estar bem de saúde, levar um documento oficial de identidade com foto, ter entre 16 e 68 anos e pesar mais de 50 quilos. Não é necessário estar em jejum. O candidato deve somente evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação e as bebidas alcoólicas 12 horas antes. Jovens com 16 e 17 anos só podem doar com autorização dos pais ou responsáveis.

Diretoria da Fecomerciários reúne-se em S.J. do Rio Preto



O presidente Biloti participou no dia 27 de fevereiro, no Sincomerciários de São José do Rio Preto, da Reunião de Diretoria da Fecomerciários, deste mês.

Em pauta, assuntos de interesse dos comerciários de todo o Estado de São Paulo. A reunião foi coordenada pelo presidente MOTTA, da Federação, com participação da anfitriã, a presidente Márcia Caldas, do Sindicato de Rio Preto.

Mulheres matam um leão por dia para se dar bem

Expresso Popular -  Nathália Geraldo - 26/fev/2014
Não é fácil ser dona do próprio nariz, muito mais do próprio negócio, mas elas mostram que têm bala na agulha e vão à luta!

Se equilibrando entre as dificuldades de se tornar dona do próprio negócio e conquistar um lugar dentro do mercado de trabalho, a mulher brasileira confia no taco quando o assunto é empreendedorismo.

E elas mesmas dão um tom otimista ao perfil de investidora: 94% se dizem batalhadoras e 72% não querem sair de jeito nenhum da posição de patroa.

Apesar disso, o cenário é de se lamentar: aqui, elas ainda têm que rodar a baiana para conseguir acesso ao crédito. A  constatação faz parte de um estudo do Serviço de Proteção ao Crédito – SPC Brasil.

Diante desse panorama, a pergunta que fica  no ar é: será que o mundo dos negócios ainda carrega uma boa dose de machismo?

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