As Centrais Sindicais reuniram sindicalistas e trabalhadores diversos, para participar de manifestações hoje, em todo o país. Em Santos, muitos trabalhadores fizeram uma caminhada que começou na Praça dos Andradas e terminou em na Praça Muá, em frente à prefeitura, na qual a palavra de ordem era: "vergonha", uma excelente descrição das MPs 664 e 665 que tratam do seguro desemprego, abono salarial, auxílio doença, pensão por morte. O PL que trata das terceirizações e o arrocho das aposentadorias também faziam parte da agenda.
Equipe dos comerciários, composta pelo diretores Washington, João, Rui, Monalise e Jane participou do evento, liderada pelo presidente Biloti (coordenador da UGT na Baixada Santista), que agitou a bandeira do sindicato e falou aos trabalhadores.
Outras categorias, como os práticos de farmácia, químicos, costureiras, trabalhadores em edifícios, trabalhadores na construção civil, trabalhadores de agentes autônomos no comércio, rodoviários, trabalhadores na saúde, aposentados também engrossaram a passeata.
Durante a caminhada, Biloti aproveitou para chamar os trabalhadores que pudessem participar a se unir ao movimento e encorajou aos que não podiam, a aplaudir, como um gesto de incentivo. Ao tomar novamente a palavra, na Praça Mauá, lembrou que esse é um movimento das Centrais, que se preocupam com a retirada de direitos que são arrancados junto com a carne do trabalhador, uma vergonha que a população precisar ter ciência e convocou o prefeito, vereadores e deputados a trabalhador em prol daqueles que os elegeram.
O próximo movimento das Centrais está agendado para dia 12 de abril, em todo país.
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